1. |
Maelström
01:59
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Ele a beijou daquela vez como se fosse a última
E como Chico ele voou/caiu a não ver mais (o chão)
E como náufrago sedento ele se esbaldou
Naquela boca que matava e saciava igual
Escreveu sua condenação e assinou a rúbrica
E não há
Nesse mar
Praia nem cais
E não há
Nesse mar
Calma nem paz
Ela o fitou com os olhos de quem não sabe que é única
Como tempestade que arrasa e depois se vai
Uma ou duas palavras trocadas e um nada a mais
Um muro de destroços com uma demão de paz
A calmaria que deixa à deriva toda tática
E não há
Nesse mar
Praia nem cais
E não há
Nesse mar
Calma nem paz
E aquela boca lhe lembrou de uns sábados atrás
Com aquela chuva tão gelada e eventos tais
Que não lavaram aquele abraço, uma lembrança única
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2. |
Dueto
01:41
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Quero te tomar de um só gole
Quero tudo antes de
Tudo desaparecer
Quero te engolir com vontade
Sentir nos cantos da boca
Teu sangue escorrer
Me dá o teu sorriso
Faz dele minha manhã
Me canta teu gemido
Eu quero ser um dueto contigo
Faz dos teus segredos confidente
Me preenche de você
Quero puxar teu cabelo
Quero rasgar tua boca
Ser tua pele
Tuas estrelas e teu luar
Por uma hora que seja
Quero ser o teu suspiro
E tua falta de ar
Me dá o teu sorriso
Faz dele minha manhã
Me canta teu gemido
Eu quero ser um dueto contigo
Tira a roupa
E leva minha boca até
Onde ela não precise cantar
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Epiles Rio De Janeiro, Brazil
não sei bem o que me definiria bem. faço música no quarto. normalmente triste.
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